quinta-feira, 15 de outubro de 2009

terça-feira, 12 de maio de 2009

Xangai - Torre Pearl , Casa de Chá, Pudong

27 /junho/2008

Acordamos tarde! 9 horas! Lá fora uma chuva fina. Com este tempo decidimos não ir mais a Sushou, a veneza chinesa. Tomamos um iogurte numa lojinha enquanto a chuva foi engrossando e nossas capas tiveram que ser complementadas por uma sombrinha. O trenzinho tem facilitado o traslado em toda a avenida. Fomos para o Shangai Museum. Chegamos ensopados do joelho para baixo! O museu é maravilhoso tanto pela arquitetura, um prédio moderno, quanto pelo seu acervo com cerâmicas, esculturas, pinturas, moedas e roupas típicas regionais. Surpreendente!

Com tanta chuva, fomos comprar nossas encomendas e presentes. A boutique da SPIRIT é excelente. Novamente a Nanjing road...a loja que tem inúmeras tendas no subsolo é uma loucura. O assédio dos vendedores é tanto que a gente não tem sossego para escolher. Tem relógios originais maravilhosos misturados com cópias, bolsas e badulaques de toda a espécie! Uma loucura irresistível!Com tanta oferta a gente fica sem saber o que comprar...

Xangai - People Square e Nanjing Road

26/junho/2008

Check out no Holiday inn. Pegamos um taxi para o Hotel Embasssador e resolvemos nos aventurar a andar de metrô, para irmos a um shopping de eletrônicos. Pegamos a linha vermelha e tivemos que pedir ajuda para comprar os tickets pois as máquinas estavam com informações em mandarim!
Depois de 5 estações descemos e já estávamos numa galeria com várias bancas vendendo eletrônicos. A escada rolante nos leva direto ao shopping. São 6 andares só com equipamentos de informática, câmeras, telões, projetores, laptops e todo tipo de acessório que nem se pode imaginar! Zico foi ao delírio! Depois de muitas explicações, conseguimos encontrar a encomenda do Filipe, um Pen Tablet, que custou RMB 1800,00. Lá só se paga em cash e foi uma novela fazer o câmbio em um banco. Zico desapareceu por uma hora e fiquei preocupada com o sumiço dele, acompanhado por um chinês que trabalhava na loja. Felizmente eles voltaram e deu tudo certo!

Almoçamos na praça da alimentação que fica no subsolo. São vários restaurantes self services. A mímica e o dedão apontando para os pratos tem funcionado muito bem! Voltamos às lojas para baixar as fotos pois as duas memórias já lotaram. O preço que iniciou em RMB 300, variou para RMB 600, foi quando já desesperançada, descobri no primeiro andar uma loja que gravou três CD´s com as fotos por RMB 75. Não é fácil negociar com eles e estas tentativas de nos levar o dinheiro aborrece. Apesar disto, foram 6 horas dentro do shopping que valeram a pena.

A volta de metrô foi tranquila. Exaustos de tanto andar, sentamos na praça do povo "People Square" e novamente fomos abordados por jovens que tentam se passar por amigos e pesquisam sobre a estada em Xangai, roteiros, tempo de permanência e oferecem para nos levar de carro a algum passeio e convidam para um chá... Apontam para um belíssimo prédio e dizem que lá tem um festival interessante e mais uma vez lembramos do golpe em turistas que um brasileiro nos contou em Pequim. Eles consomem e fazem acordo com os bares e restaurantes, que apresentam contas absurdas como se grupos de pessoas que lá estivessem fossem bancadas pelo turista. Com o olhar mais aguçado é fácil identificá-los na praça, pelo comportamento de aproximação aos turistas que estão fora de grupos de excursão e uma certa flu~encia em inglês.

Do outro lado da praça, na calçada, uma banda com Sax e teclado toca músicas dos anos 60 e város idosos dançam animadamente sob o olhar dos curiosos. Filmamos e fomos mais uma vez ver o por-de-sol à margem do rio e curtir a vista da torre. Noite linda, colorida pelos neons das lojas e com milhares de pessoas passeando pela Nanjing road.

Xangai - Bund

25/junho/2008

O café da manhã é um verdadeiro almoço com legumes, macarrão, um creme de arroz cozido sem tempero, peixe, camarão seco, melão, chá, inclusive pão integral e fibras, uma novidade pois os hotéis não tem o hábito de servir pão. Apesar da bela estrutura do hotel decidimos mudar para o Bund, pois é lá que a cidade acontece!

O trânsito é intenso e o tempo nublado com uma garoa nos remete à São Paulo, mas de repente os prédios com arquitetura futurista vão surgindo no meio de construções antigas do período da dominação francesa e começamos a conhecer a verdadeira face de Shangai, vista nos postais.

Carros, motos e um sem fim de bicicletas, que à primeira vista parece uma confusão, se ordenam e ninguém buzina ou incomoda o pedestre.À nossa frente um senhor que carregava seis grandes vasos de plantas em uma bicicleta deixa a pirâmide desmoronar no meio da rua e calmamente vai repondo as plantas...Tudo nos deixa atentos e nos diverte!

Descobrimos o Hotel Embassador, um prédio construído em 1911, no antigo quarteirão dos Bancos da cidade, voltado para o Pudong, numa rua paralela a Nanjing Road e com a vista para a torre Oriental Pearl! Melhor lugar não poderia ser!Fizemos a reserva e fomos conhecer a avenida principal de Shangai, a bela Nanjing que é passeio de pedestres, servida por trenzinhos elétricos, mais uma atração daquele belíssimo espaço, cheio de shoppings fantásticos, centenas de boutiques e lojas com seus letreiros luminosos, além de vendedores que nos assediam pela rua para nos levar até a lojas, oferecendo nos relógios, camisetas, óculos e tudo o que a China produz em badulaques! Decidimos que o primeiro dia era somente para apreçar e que as compras ficariam para o dia seguinte.

Ao final da tarde, fomos para o Pudong, no final da avenida, para ver o por do sol, na margem do rio. Os prédios se transformam em grandes painéis de luzes em neon e o visual é um show de cores e luzes! Barcos iluminados passeiam pelo rio contribuindo para o espetáculo. É indescritível a beleza da variação das cores e reflexos na água. Emocionante!

Xangai - Cadê nosso hotel?!?!

24/junho/2008

Viajantes independentes passam por diferentes dificuldades, mas superá-las faz parte do roteiro e no final felizmente tudo dá certo. Elas ocorrem normalmente quando estamos viajando em regiões ou países onde a língua e o alfabeto não são nossos conhecidos, e os gestos passam a fazer parte de um código de comunicação universal. Assim, se a pessoa está com fome, sede ou sono e com dinheiro no bolso, a situação fica mais fácil de ser resolvida com os tais gestos, mas nada disso resolveu nosso primeiro desafio na chegada em Xangai, quando ficamos totalmente no mato sem cachorro.

Como nosso vôo pela AirChina saiu às 7:30hs de Xían para Xangai, deve ter sido o mais tranqüilo que já fizemos na vida, nenhum balanço do avião enquanto estávamos no ar, decolagem e pouso suaves. Aliás, viajamos em três companhias aéreas diferentes na China e todas com aviões novos e bom atendimento tanto em terra, quanto a bordo, superando todas as nossas expectativas.

Chegamos ao aeroporto de Xangai tinhamos um grande desafio: tentar alterar o sobrenome do Zico na passagem que emiti pela Shangai Air Line, via internet, com o meu sobrenome...Depois de Zico tentar convencer a garota do balcão e não obter sucesso, argumentei que se olho no olho não conseguíamos nos entender quem dirá por telefone com a empresa de turismo que emitiu a passagem, proposta que ela nos sugeria e que eu havia tentado por email e não deu certo,pois queriam que eu cancelasse e fizesse nova emissão,com multas e taxas adicionais. A garota entendeu meu apelo e, com pena de nós, pediu que esperássemos...Somente às 3 da tarde nos comunicou que conseguiu que fosse alterada, sem cancelar, o que evitou um custo de mais US$200,00, 25% do preço da passagem.Ufa!!!

Pegamos o ônibus n° 2 que nos deixou no terminal de passageiros do aeroporto no centro da cidade, depois de mais de uma hora de traslado. A distância era enorme e dava-nos a impressão de que aquele ônibus iria cruzar toda Xangai. Passamos por inúmeras avenidas, viadutos, ruas, prédios enormes de um lado e outro, trânsito pesado, mas tudo era novidade e nos encantávamos com as inúmeras construções! Finalmente o ônibus entrou num grande estacionamento sob um edifício, numa rua cheia de hotéis, numa região da antiga concessão francesa. Agora era só tomar um táxi até o hotel. Tudo muito simples e fácil!

Nosso mapa indicava que o Hotel Holiday In, onde ficaríamos hospedados nos dois primeiros dias, ficava no Bund (concessão inglesa e americana). Ele estava ali por perto, conforme havíamos visto no mapa. Normalmente, em qualquer lugar do mundo que receba turista de montão os taxistas falam alguma coisa em inglês. Sendo Xangai uma cidade internacional e pela sua história, deveriam falar alguma coisa de inglês, porque ela foi dividida em concessões no século 19 (inglesa, francesa, americana e japonesa) após a guerra da Inglaterra com a China. Era natural de se supor que o básico do inglês fosse conhecido.

Este tipo de pensamento foi um grande equívoco porque todos naquele pedaço da cidade só falavam chinês e quando tentávamos falar com algum taxista para tentar entabular algum diálogo ele falava alto, gesticulava e arrancava o carro, deixando-nos a ver navios, ou melhor, a traseira do táxi se afastando... Mostrávamos um mapa indicando o local do hotel, de nada adiantava porque não estava escrito em mandarim. A recusa para a corrida era sempre da mesma forma. Entramos e saímos de dois táxis, com bagagem e tudo. Nossa situação era patética, estávamos numa encruzilhada sem saber que rumo tomar, isto era literal. Parados no meio de um cruzamento com trânsito congestionado em todas as direções, as bagagens na mão também pesavam muito, apesar do rodízio das malas, e aguardando aquela guarda de trânsito conduzindo um cruzamento com seis pistas e administrando os sinais.

Fizemos uma abordagem infeliz àquela mulher, quando lhes mostramos o cartão e ela não deu a menor importância. Avistamos um carro de polícia parado do outro lado da rua , tentamos nos explicar com um policial que não falava inglês, que chamou alguém para ajudar, que também não falava, e que procurou um terceiro que falava muito mal e nos informou que o hotel era distante dali, e demonstrava com as mãos o que era uma distância pequena entre elas e afastava uma da outra para dar-nos a idéia de quanto estava longe o hotel e começamos a rir porque parecia o tamanho da trolha que nos aguardava.

Vendo que pouco adiantaria a informação da polícia e que Zico já tinha perdido o humor e estava ficando estressado, vi uma garota dentro de uma vídeolocadora onde trabalhava com seu pai. Mostrei o voucher do hotel, e pedi que ligasse para o hotel e nos ajudasse a pegar um táxi. A filha que entendia o básico de inglês serviu de intérprete para o pai que depois de um longo diálogo que me pareceu uma eternidade com alguém do hotel, em tons de voz alterados que me levavam a uma grande insegurança, que nos pareceram uma eternidade, para entender onde era a localização que alguém do outro lado da linha tentava explicar. Fiquei tão agradecida àquela garota miúda e tímida, que não exitei em tirar minha pulseira e dar-lhe de presente com um beijo na bochecha. A menina não entendeu nada e quase a matei de susto com minha reação!

O pai da garota chamou um táxi e explicou nosso drama e quando terminou toda a longa explicação, chamou o motorista e falou a palavra mágica, PUTU!!!. Eu imaginei que estava explicando meu estado emocional, mas pela expressão do motorista vi que não era isto e conforme nos explicou a moça da loja de vídeo, era o bairro onde ficava o hotel. Em seguida mostrou a direção a seguir, era a luz no final do túnel!
O percurso era longo. Tome de avenida, passa canal, outra avenida, viadutos, quando cruzamos uma ponte e o motorista, querendo ser simpático e para se justificar falava a todo instante que era PUTÚ, até que no meio do viaduto ele gritou triunfante PUTÚÚÚÚÚÚÚ! e apontou para a esquerda onde estava a placa do Holiday In.
Esta rede de hotéis é bastante conhecida no mundo e só depois de estarmos hospedados, relatando o ocorrido ao recepcionista, ele nos explicou que o hotel havia sido inaugurado há bem pouco tempo e por isso era ainda pouco conhecido dos taxistas e para evitar futuros embaraços, ele nos forneceu vários cartões com o endereço e mapa com a localização do hotel no PUTUO (nome correto do bairro para nós).

O prédio do hotel era uma construção moderna e ficava em frente a um rio, o Ribeirão Suzhou, afluente do Huangpu, que estavam sendo dragado e a murada nas laterais restauradas. Ao longo dele vários prédios modernos estavam em construção e parecia que todo o Putuo havia sido demolido para reconstrução e modernização de Xangai e nem os taxistas conheciam aquele novo bairro. O hotel fica a 35 minutos de taxi até o BUN e de metrô são 5 estaçoes até a universidade, pela linha verde e ainda tem de pegar um taxi até o hotel!

Estávamos tão exaustos da viagem e daquele sufoco para encontrar o hotel e regularizar a passagem. Optamos por relaxar e descansar aquele resto de tarde e à noite, para evitar qualquer contratempo que ainda poderia acontecer à noite.

segunda-feira, 30 de março de 2009

X ían e os Guerreiros de Terracota

Xían - por Ezequiel

Nossa ida a X’ian teve dois principais objetivos: conhecer uma cidade que foi por 4.000 anos a capital da China e o mais importante ponto de saída do oriente para a Rota da Seda, um caminho que ligava a China ao império romano no ocidente. O outro era visitar o museu onde se encontram as estátuas de terracota que formam o grande exército do imperador Quin Shi Huangdi. Ele foi um soberano despótico que unificou a China cerca de 200 A.C e tornou-se o primeiro imperador da dinastia Qin.

Nossa impressão sobre X’ian foi de espanto e surpresa! Uma cidade moderna e agitada com um comércio intenso, milhares de jovens trançando num frenesi pela rua principal de lojas de moda,e em contrapartida, a cidade tem uma grande muralha intacta, com 14 quilômetros de extensão cercando todo o centro da cidade e um grande Bairro mulçumano com sua mesquita gigantesca. É curioso a quantidade de chineses mulçumanos fazendo suas orações. Aquela cidade foi um ponto de encontro de várias religiões e o islamismo prevaleceu entre tantas crenças novas que tentaram se fixar em X’ian.
Naquela manhã decidimos que tomaríamos um ônibus circular comum para irmos até o museu, num percurso de aproximadamente 30 Km. Apesar das dificuldades do idioma aquela foi uma das tarefas mais fáceis de empreender, porque o ponto do ônibus ficava bem próximo a nosso hotel e foi só cruzarmos a muralha que envolve a cidade para ficarmos diante de uma grande confusão que era a estação de trem e rodoviária da cidade.
Naquele momento tivemos a impressão que nossa experiência de viagem independente pela China não seria um bicho de sete cabeças, sabíamos como encontrar um hotel, como nos alimentar e já era possível respirarmos aliviados quanto à nossa segurança, porque em nenhum momento sentimo-nos tolhidos no ir e vir e nem tínhamos a sensação de insegurança, – pelo contrário, estávamos totalmente e à vontade com a simpatia e cortesia dos chineses.

O sítio onde foram encontrados os Guerreiros de terracota fica fora da cidade de X´ian. O ônibus com destino ao Museu partia a cada meia hora, com ar condicionado e só admitia pessoas sentadas, o que foi um alívio depois de termos passado por uma experiência em um ônibus urbano, não pelo desconforto, mas pela maneira como funciona o trânsito na cidade... Uma coisa de maluco para nossos padrões ou até mesmo porque em Brasília não temos o hábito de andar em transportes públicos.

Nossa presença no ônibus, como de hábito, chamava a atenção de todos, porque, exceto alguns gatos pingados louros e de olhos azuis, éramos os únicos ocidentais morenos, diferentes do que os chineses estavam acostumados a encontrar.
Havia até uma rodomoça que arrastava um inglês e ficou encantada com o livro que tínhamos à mão. Uma publicação da Folha de São Paulo com muitas ilustrações, que ela demonstrava o maior interesse todas as vezes que passava por nós, que estávamos sentados na primeira fila de poltronas. Perguntei-lhe se gostaria de dar uma olhada nas fotos para demonstrar nossa simpatia e aproveitar para fazermos uma aproximação com alguém que poderia nos prestar alguma ajuda se fosse necessária, como de fato ocorreu.

Depois de folhear com intensa curiosidade o livro e ver detidamente as fotos sobre os guerreiros de terracota, ela nos informou que nunca tinha visto um livro com tanta ilustração e pela primeira vez viu tantas fotos sobre o exército de terracota, apesar de fazer diariamente o trajeto e o ponto final do seu ônibus ser exatamente em frente ao museu, nunca o havia visitado.Também nos disse que era a primeira vez que via um livro com tanta fotografia sobre a China e ficou muito agradecida por termos lhe mostrado aquele livro. Aquela revelação deu-nos a impressão de que ainda era um resquício das proibições do Partido Comunista quanto a leitura de algum livro diferente das publicações do regime. Aproveitamos o momento para tirar nossa dúvida quanto ao retorno à cidade que era para nós uma grande incógnita. Ela indicou-nos o local da nossa descida e onde poderíamos tomar o ônibus para a volta, o que nos trouxe uma grande tranqüilidade.

O calor naquele dia estava de cozinhar os miolos e depois de passar pela portaria do museu, deparamo-nos com quatro grandes construções, distantes uma das outras que deveríamos percorre a pé, mas estávamos lá para que?
O museu é um patrimônio da humanidade, pertence à UNESCO e está muito bem instalado, lembrando um pouco a Disney na entrada, e no interior, a organização é também primorosa e cuidada com muito esmero. Incluindo aí o ar condicionado central em cada galpão (trincheira) que nos fez esquecer o calor que existia do lado de fora. São três trincheiras e um salão de exposição. A trincheira número um, a mais importante delas, contém a infantaria com mais de 6.000 guerreiros prontos para o combate; na de número 2 fica a cavalaria e soldados e na terceira, ainda não totalmente escavada, fica o comando.

O trabalho de restauração requer um cuidado minucioso na junção dos fragmentos, um verdadeiro quebra cabeça gigante a ser montados com paciência de chinês e o mais curioso é que não existe uma imagem semelhante à outra o que nos leva a pensar que cada guerreiro daquela época foi modelo para uma escultura. O túmulo foi destruído por um exército invasor que teve informação da existência de outro exército entrincheirado para combate nas proximidades e assim, o túmulo do imperador com seu exército de terracota foi saqueado e incendiado.

No prédio do museu onde se encontra a famosa carruagem de bronze pode-se ver algumas imagens pintadas na cor original e depois da visita assistir um filme em 360° que mostra como se deu a construção e a destruição do Exército de Terracota.
A descoberta deste tesouro aconteceu em 1974, quando os camponeses da região escavavam um poço para abastecimento da aldeia.

Ainda restam escavações a serem feitas numa grande colina onde se acredita está enterrado o imperador. Há também a história de 48 túmulos de concubinas que foram enterradas vivas, assim como todos os operários que participaram da construção, tiveram o mesmo destino, para evitar a revelação da localização dos túmulos.